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ação, china, filosofia, filosofia à maneira clássica, oriental, oriente, prática, provérbio chinês, sabedoria
É mais fácil saber como se faz uma coisa do que fazer.
Provérbio chinês
25 quarta-feira jul 2012
Posted filosofia
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É mais fácil saber como se faz uma coisa do que fazer.
Provérbio chinês
18 quarta-feira jul 2012
Posted filosofia, metafísica, psicologia
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A arte cavalheiresca do Arqueiro Zen, atenção, concentração, consciência, contemplação, desejos, expiração, filosofia, indiferença, inspiração, japão, meditação, oriental, oriente, pensamentos, perturbação, psicologia, psique, relaxamento, sentimentos, serenidade
Tanto a inspiração como a expiração precisam ser praticadas em separado e com a maior atenção. Os bons resultados desses exercícios não tardam. Quanto mais intensa a concentração na respiração, mais rapidamente desaparecem os estímulos exteriores, pois eles se confundem com vagos murmúrios a que prestamos cada vez menos atenção, até que deixem de nos perturbar, como o ruído das ondas quebrando-se na praia.
(…)
Infelizmente, esse agradável estado de recolhimento pode não ser duradouro, pois está arriscado a ser destruído: como que brotando do nada, surgem de repente estados de ânimo, sentimentos, desejos, preocupações e até pensamentos borrados uns com os outros que, quanto mais fantásticos, menos estão relacionados com aquilo pelo qual prescindimos de nossa consciência comum, tão mais obstinadamente nos dominam. É como se quisessem se vingar pelo fato de a consciência tocar esferas às quais comumente não chegam.
Mas essa perturbação é vencida se se continua respirando tranqüila e serenamente, aceitando-se de maneira agradável o que acontece, acostumando-se à perturbação, aprendendo-se a contemplá-la com indiferença e, finalmente, cansando-se de acompanhá-la. Assim se imerge, pouco a pouco, num estado similar àquele relaxamento que precede o sono.
A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen
11 quarta-feira jul 2012
Posted filosofia
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arte, atenção, comparação, compreensão, conversa, Delia Steinberg Guzmán, dialogar, diálogo, entendimento, escutar, falar, filosofia, foco, idéias, nova acrópole, observação, ouvir, paciência, pensamentos, respeito, sentido, silêncio, virtude
Aquele que só escuta a si mesmo, o que só aprecia suas próprias ideias e se sente traído pelo som de sua própria voz, o que não dá importância à existência de outras pessoas e as usa apenas como tela para refletir suas palavras, jamais poderá conversar, nem iniciar uma relação humana saudável.
É preciso saber escutar. Não é necessário ser mudo nem retraído, mas demonstrar essa faculdade requintada daquele que leva em consideração àquele que tem diante de si, ao que busca uma relação tanto como busca a si próprio.
Escutar é uma arte: requer prestar atenção, avaliar o que os outros nos dizem, entender porque nos dizem as coisas, ler nos olhos daquele que fala tal como se escutam suas palavras, colaborar em silêncio com gestos que indiquem nossa participação ativa no diálogo.
Escutar é poder comparar o que escutamos com o que pensamos e ter a oportunidade de calibrar, por meio dessa comparação, o peso de nossos pensamentos.
Escutar é saber intervir no momento oportuno, sem interromper bruscamente e sem ignorar o que o outro está dizendo. É responder partindo daquilo que nos foi dito e formar um fio inteligente para que a conversação tenha um sentido, quer dizer, um princípio, um meio e um final.
Escutar é compreender e compreendermo-nos.
Aquele que é capaz de conversar, alternando engenhosamente suas intervenções com a dos demais, aquele que escuta ao outro tanto ou mais do que a si mesmo sabe recolher tesouros em todos os cantos e em todos os minutos da vida. Desenvolve a observação, a paciência, o respeito e a capacidade de pensar.
Saber escutar é a melhor maneira de saber falar.
Delia Steinberg Guzmán
Diretora da Organização Internacional Filosófica Nova Acrópole.
06 sexta-feira jul 2012
Posted arte marcial, filosofia
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A arte cavalheiresca do Arqueiro Zen, arte marcial, espera, filosofia, intenção, interior, interno, japão, não mente, não ser, oriente, paciência, sabedoria, tensão, virtude
“Então, o que devo fazer?”
“Tem que aprender a esperar.”
“Como se aprende a esperar?”
“Desprendendo-se de si mesmo, deixando para trás tudo o que tem e o que é, de maneira que do senhor nada restará, a não ser a tensão sem nenhuma intenção.”
“Quer dizer que devo, intencionalmente, perder a intenção?”
“Confesso-lhe que jamais um aluno me fez tal pergunta, de maneira que não sei respondê-la de imediato.”
“Quando começaremos com novos exercícios?”
“Espere até que chegue o momento.”
A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen